Há um número adequado de profissionais no Brasil?
Afinal, como se forma um bom profissional?
Obviamente, a primeira etapa da formação passa pela escola, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio que, em condições ideais, devem ser ministrados por bons professores, por bons profissionais da educação e dentro de boas escolas.
No próximo mês de outubro, haverá uma audiência pública no STF na qual será examinada a questão das escolas ditas cívico-militares, em resposta a uma ADI proposta pelo PSOL e outra ADI proposta pelo PT.
Para contribuir com o debate, escrevi um artigo intitulado “Professor, uma profissão amaldiçoada” que encaminharei para esta audiência pública. Infelizmente, o texto é longo, porém, não vejo como discutir assuntos extremamente complexos com textos telegráficos. Sei que há cidadãos que não gostam de passar da segunda linha de um texto, conforme alguém já me disse, até com uma certa ponta de orgulho e ar desafiador.
É lamentável tal postura, mas, mesmo tais cidadãos que procuram respostas simples e erradas para problemas extremamente complexos que se coadunem com seus modelos equivocados, deveriam fazer um esforço sobre-humano para avançar nas linhas.
Compartilho o artigo aqui no Blog da EngD.
E por falar em professores, escolas e estudantes, escrevi um outro artigo relacionado a este tema dirigido à premente necessidade de exigirmos o atendimento a um mínimo conjunto de requisitos de qualificação dos nossos políticos. Para contribuir com o debate, escrevi um artigo intitulado “O desalento de Confúcio” que também vou encaminhar para a audiência pública. Os temas estão estreitamente relacionados, afinal, são os políticos que definem o nosso sistema público educacional.
Compartilho o artigo aqui no Blog da EngD.
São Paulo, 29 de setembro de 2024.
Pedro Pereira de Paula
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