O site Fórum 21 - O portal das Esquerdas notíciou nesta sexta-feira, 31 de março, a Nota emitida pela Engenharia pela Democracia intitulada "Menos juros, mais desenvolvimento".
Publicada no dia 23, a Nota da EngD critica a decisáo do Comitê de Política Monetária do Banco Central de manutenção da taxas de juros.
“Engenharia pela Democracia” – EngD – soma-se ao clamor nacional repudiando a decisão lesa-pátria do Banco Central de manter a taxa básica anual de juros em 13,75%, que inviabiliza a retomada de crescimento da economia do país”, destaca o texto.
Leia matéria completa abaixo:
APÓS ECONOMISTAS, CUT E CNI, ENGENHEIROS EXIGEM REDUÇÃO DOS JUROS
31/03/2023
Em nota, Engenharia pela Democracia alerta que taxa atual de 13,75% inviabiliza a retomada de crescimento do país. “Menos juros, mais desenvolvimento, mais engenharia, mais soberania”, clama a entidade.
POR ENGENHARIA PELA DEMOCRACIA
Depois do manifesto assinado por diversos economistas do país, em fevereiro, e de notas da Central Única dos Trabalhadores e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a organização Engenharia pela Democracia divulgou uma carta reivindicando a redução da taxa de juros. Divulgada na última quinta-feira (23), a nota denuncia os efeitos nocivos da Selic para o desenvolvimento, decorrentes do maior índice do mundo imposto pelo Banco Central: 8% de juro real.
“A “Engenharia pela Democracia” – EngD – soma-se ao clamor nacional repudiando a decisão lesa-pátria do Banco Central de manter a taxa básica anual de juros em 13,75%, que inviabiliza a retomada de crescimento da economia do país”, destaca a nota da entidade.
“É o incentivo desvairado ao rentismo, não só de bancos e milionários, mas até mesmo de empresas que, para obter bom retorno do capital monetário que dispõem, veem maior ganho depositando o dinheiro em títulos públicos do que na produção de bens e serviços”, desmascara a Engenharia pela Democracia.
“Nesses patamares a taxa de juros desestimula o crediário a que muita gente recorre para ter uma vida mais confortável, abala ainda a declinante ocupação do parque produtivo nacional”, justifica a Engenharia pelo Democracia.
Confira a nota na íntegra:
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