Por Aparecido Fujimoto*
O Encontro Nacional da I Conferência da Engenharia, Ciência, Tecnologia e Inovação tem por objeto precípuo o fortalecimento e inovação do desenvolvimento do país com o compartilhamento efetivo das áreas operantes na dos Princípios da Imparcialidade e das adequadas Práticas e processos na sua inteira integração nacional.
Isto posto, as áreas tecnológicas citadas inicialmente têm como sustentabilidade as Engenharia e as Ciências com toda interpretação matemática e seus subsídios científicos. Portanto, é necessário facilitar às Engenharias, em todas suas diversas ramificações, esclarecidas e conscientes das causas inadequadas e de “acomodamentos” inoportunos; assim protagonizando-as em inovações técnico-científico, cultural e educativo.
Devido ao entendimento de que Princípios não são Práticas, que são atividades ou ação que podem não funcionar em determinada circunstâncias. Assim nem sempre um modelo de prática empresarial e/ou ensino aprendizagem ou, ainda processos que podem ser aplicados de forma geral e categórico; mas para tanto é preciso revisão, análise e adequação ao momento e realidade em que se ocorre; já os Princípios são verdades profundas, essenciais de aplicação consensual e universal, sendo dispositivos imprescindíveis para a conduta humana. Entretanto, as pessoas e os grupos envolvidos, de boa vontade, defrontar-se-ão com os desafios propostos nesse evento de nacional.
Nessa linha de pensamento, na Indústria, Governo e na Educação, urgem formas de harmonizar os setores da Indústria bem como sua reindustrialização; no Governo e toda a sua estrutura hierárquica a busca de Centros de Excelência e não enaltecimento excessivo de Departamentos; no que tange a Educação intensificar mais os planos e projetos de ensino nos princípios da imparcialidade e métodos, com processos flexíveis baseados na Ética Profissional e, sobretudo sob a égide da Ética de Caráter
As equipes e todo o Encontro compartilham nesta missão na abrangência das necessidades proeminentes cuja urgência é o propósito deste Encontro Nacional com atenção ao Ecossistema e seus procedimentos técnico-científicos, sua aprendizagem significativa no ajuste de suas prioridades enfatizando o ensino com um todo, desde o Ensino Fundamental, Médio, Superior e os cursos Latu Senso, Stricto Sensu e Doutorado e a conscientização da sociedade como um todo.
Destarte, intensificar incentivo às pesquisas e processos das cidades inteligentes, de seu desenvolvimento urbano, da habitação em toda a sua extensão, do transporte público rodoviário, ferroviário, marítimo e fluvial, estruturada em uma engenharia pautada no atendimento de prevenção e nas inovações das cidades com históricos acidentes bem como promover a segurança das pessoas e otimizar eficiência e eficácia do uso dos recursos públicos em todos os segmentos tecnológicos.
Dedicação, esforço e responsabilidade conjunta com os profissionais e simpatizantes da arte tecnológica para aprender a aprender e avaliar, também, a participação dos engenheiros idosos nos atendimentos públicos, transporte, socialização, nos hospitais e, principalmente, nos incentivos de sua colaboração e experiência profissional acumulada durante anos.
Isto posto, far-se-á o prosseguimento da inserção e reinserção do engenheiro idoso no mercado de trabalho, de tal forma que, quando uma obra for concluída e habitável, e venha a apresentar algumas características perniciosas, refletindo na qualidade, segurança e economia do produto (v.g., sobre viabilidade da inserção e reinserção dos engenheiros idosos no mercado de trabalho)1.
Motivação e confiança de talentos que devem ser comtemplados no Brasil, evitando assim a busca de outros países que consideram adequados às sua pesquisas e tecnologias. Destarte, cabe o papel das Instituições de Ensino, do Governo e a própria Empresa em facilitar a aprendizagem através das troca de conhecimentos, respeitando-se a cultura e inovando as características de cada partícipe, independentemente de sua hierarquia empresarial. A responsabilidade conjunta e conscientizada de cada partícipe a uma linguagem própria de uma motivação humanística que favoreça a quaisquer dos participantes à confiança entre si e em toda corporação.
A Empresa, o Governo e as universidades devem fortalecer o sistema organizacional facilitando a rede de processos interdependentes universalizando os princípios e métodos da aprendizagem significantiva para fluidez das Transformações Digitais, com processos e métodos à Inteligência Artificial - IA, A internet das coisas - loT e todas as suas inovações e renovações na 4ª Revolução Industrial e suas reflexões e processos metodológicos das Transformações Digitais em consonância com Princípios da Imparcialidade e as Práticas Aplicadas.
No reconhecimento grupal e identificação das áreas diversas e, sobretudo na valoração do ser humano forte, frágil, corajoso, desencorajado, da bravura e da inercia pessoal é fundamental permanecer sempre o sociocultural e educativo.
Assim no despertar deste tempo newtoniano e nessa magnitude temporal, faz-se mister trocar conhecimentos com os engenheiros idosos participantes facilitando o protagonismo dos profissionais em que o “voo da águia veterana” e, prosseguida pelos partícipes, tenham soberania na arte técnica, com a atenção voltada ao valor das pessoas onde os desafios a serem superados e que permitam as perdas dos paradigmas de soluções arcaicas de cronicidade anestesiadas deem lugar à renovação e a espiral dinâmica da renovação/inovação sociocultural, educativo e tecnológico facilitando transparências e melhorias à sociedade com um todo
“Uma humanidade avança se empreende a reforma do pensamento” (René Descartes, 1596-1650)
NOTA
* Aparecido Fujimoto, PhD em Engenharia Civil e Física, é professor aposentado da Unicamp e da PUC-Campinas, CEO da empresa A.Fujimoto Engenharia e consultor técnico da Fujimotomorais Engenharia, Serviços e Engenharia
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